O Natal está morto,
O brilho se apagou,
As casas agora se preocupam
Com a conta de luz, que não perdoou.
As ruas estão vazias,
Sem passos a ecoar,
Os fogos não riscam o céu,
E o silêncio vem para reinar.
Familiares que brigam,
Palavras cortantes no ar,
Onde antes havia união,
Agora o ódio parece reinar.
As árvores, sem ornamentos,
São sombras de um tempo ido,
O espírito se perdeu,
Em um mundo atribulado e perdido.
E o Natal, que antes brilhava,
Hoje se esconde no passado,
Deixando atrás apenas
O vazio do que foi sonhado.
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