3 Conto da Vampira: Cigana do amor

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Cigana do amor


Sou uma cigana solitária,
Cuja vaga, e adormece
Sobre o olhar dos profanos.
Minha alma chora de saudades
Grita se despedaça ao chão,
Cristal quebrado, sem razão.
Rouxinol em cima do telhado,
Cantando uma bela canção,
Aliviando a dor do meu pobre coração.
Sem noticias, sem um sinal...
Observo a bola de cristal, a lua e o sol.
Coração solitário, tão vazio, tão triste...
Saudades do meu amor.




OH LORD RENATO SINTO TANTAS SALDADES SUAS MEU AMOR.

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