No jardim da solidão, onde as sombras dançam,
Flores vazias, em seu triste semblante,
Pétalas negras, gotas de pranto,
Em cada caule, um lamento constante.
Sem perfume, sem vida, murchas e frias,
Testemunhas mudas de desespero e agonia,
Em seus cálices vazios, segredos sombrios,
Ecoam os suspiros de dias sombrios.
Nas madrugadas silenciosas, seu lamento ecoa,
Entre os túmulos, onde a morte passeia à toa,
Flores vazias, símbolos de uma alma em dor,
Na névoa da noite, clamam por um amor.
L.a.s
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