Sob a lua pálida, à beira do mar,
Uma vampira solitária começa a contemplar,Seu coração imortal, perdido no tempo,
Ela anseia por algo, um amor sublime.
As ondas sussurram segredos sombrios,
Enquanto ela observa o oceano, cheio de mistérios,
Uma vida noturna, uma eternidade de dor,
Mas a beleza do mar a mantém no seu ardor.
Ela vaga à noite, uma criatura da escuridão,
Mas o mar a chama com sua canção,
Uma melodia eterna, uma dança sem fim,
A vampira solitária, presa no seu abismo.
A solidão é sua sina, a sede é sua maldição,
Ela anseia por um amor, uma redenção,
Mas no reflexo do mar, ela enxerga a verdade,
A imortalidade vem com um preço de crueldade.
Ela é uma sombra na noite, uma alma condenada,
Enquanto o mar sussurra histórias do passado,
A vampira solitária, perdida na eternidade,
Encontra consolo no mar, sua única amizade.
No reino da noite, ela continuará a vagar,
A vampira solitária, um ser a lamentar,
Mas sob a lua e as estrelas que nunca cessam,
Ela encontra paz no mar, seu refúgio eterno, sublime e impiedoso.
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