3 Conto da Vampira: Cavalheira Estoica

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terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Cavalheira Estoica




Suave mancha oscura,
drenada em uma alma
intrépido em seu esqueleto
um poço profundo.

esquenta os lábios,
a alma frisada
num descontente andamento
na suave morada...

quente como o inferno,
gelava a chama
que se enganava e clama
por um lamento.

Ao trem que passa
na ampulheta alada
num pedaço de papel
nada esperava.

Chorava em silêncio
por dentro agonizava
A alma estremecia,
e a carne queimava.

Corria em labirintos,
porém sempre esperava
encontrar o destino,
na sombra amarga.

em seu caminho  rindo estremecia,
pois em meio a seu destino,
havia um sol no fim do dia.
que sempre a aguardava.



Luciana A.Schlei

13/12/16

22:56






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