3 Conto da Vampira

quinta-feira, 1 de outubro de 2009


Esperança Solitária



Tavez seja o brilho da lua, Ou o cantar do rouxinol. A docê brisa de inverno,habitando em minha alma. Cujas lágrimas jamais deixaram de existir. Talvez seja o silêncio,a tal solidão,ou a amarga flor do cemitério das rosas; A esperança continua viva em meu ser... Esperança? Talvez um cristal,a porcelana de minha estante,um “quê”de amante,um anel,um colar... A vida passando como o vento,e brilhante como a lua. Nunca deixar acreditar,na docê melodia dos sonhos.


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